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Foreign exchange as a Service: como fazer parte da transformação digital do câmbio

Quem se depara com a sigla FXaaS (Foreign Exchange as a Service), inicialmente, pode ficar sem compreender o significado, mas a explicação é simples: trata-se de um conjunto completo de soluções que permitem que parceiros - como fintechs, startups e corretoras - façam operações de câmbio em qualquer escala através de um conjunto completo de APIs.

Ou seja, com o  FXaaS,  fintechs e outras instituições podem usar toda a infraestrutura tecnológica do Banco Ourinvest para oferecer os serviços de câmbio para as suas carteiras de clientes. Provavelmente, quando você faz uma remessa internacional em uma fintech, você está acessando uma estrutura de FXaaS do Banco Ourinvest ou de outra instituição de câmbio.

O Banco Ourinvest é um dos pioneiros desta tecnologia e, desde 2019, atende algumas das maiores fintechs de câmbio do Brasil com as soluções de FXaaS. Luiz Carneiro, superintendente de  Negócios Digitais do Banco Ourinvest, explica que, na prática, essas empresas se plugam na estrutura do banco para realizar as operações.

“Os clientes usam nosso back office para fazer as operações de câmbio. Realizamos milhares de operações por dia, sendo a maior parte delas de disponibilidade no exterior, investimentos e remessas para manutenção de residentes fora do País”, afirma.

Com o FXaaS do Banco Ourinvest, as empresas contam com o fluxo de ponta a ponta, desde o cadastro de clientes, cotação e envio, até a gestão e efetivação da operação de câmbio desejada. São realizados todos os portes de operações.

 

Maleabilidade para criar soluções personalizadas

 

Entre as vantagens de usar o  FXaaS do Banco Ourinvest está a maleabilidade das soluções. “O DNA do banco sempre foi o atendimento personalizado. Cada parceiro que se conecta com a gente tem uma necessidade diferente e nós somos flexíveis e ágeis para atender. Por exemplo, uma corretora quer montar uma área de investimentos internacional, sem problemas. A gente se integra na corretora e nos parceiros fora do País e conseguimos fazer operações instantâneas que garantem as cotações desejadas em tempo real”, afirma.

Essa agilidade, inclusive, é um dos pontos altos do Banco Ourinvest. Ao longo dos últimos anos, a instituição tem trabalhado para garantir que suas operações sejam extremamente rápidas, atendendo sempre todas as normativas e questões de segurança.

“Criamos mecanismos de resolução rápida de problemas, melhoramos processos internos para que a operação ganhasse um fluxo ágil, com pagamento rápido e bom atendimento. Hoje, nosso cadastro leva menos de um minuto, porque criamos algoritmos que fazem consultas em tempo real e nos possibilitam essa agilidade”, explica Luiz.

O executivo afirma que as soluções de FXaaS servem para alavancar os negócios dos parceiros. “Por exemplo, uma fintech nasce para atender uma demanda do cliente, não para ser uma estrutura financeira. Ela não tem braço para isso. Por isso, se pluga a nós e consegue focar no business dela, de encantar o cliente, ganhando assim escala”, diz o executivo.

Dessa forma, a fintech não precisa contratar uma equipe específica e nem se aprofundar nas questões regulatórias de câmbio, uma vez que o Banco Ourinvest é referência no mercado há mais de 40 anos e consegue dar todo suporte na estruturação da operação do parceiro. “A gente consegue ajudar as fintechs a atenderem de forma escalável. Isso muda o negócio deles e impulsiona o crescimento”, destaca o superintendente.

 

Como a tecnologia transforma o câmbio

 

Luiz defende que a transformação digital é essencial para a área de câmbio. “Assim como aconteceu com o crédito há alguns anos, agora o câmbio é a bola da vez. Os recentes marcos regulatórios desburocratizam as operações e conseguem alavancar esse movimento de digitalização”.

Ele diz ainda que “quem não migrar para essa transformação corre o risco de ser esquecido no mercado”. “Os custos operacionais manuais são maiores, os processos mais lentos. Isso compromete a competitividade e a viabilidade de quem não for para o mundo digital”, afirma.

Além da questão de sobrevivência, o executivo afirma que o uso da tecnologia consegue transformar três eixos importantes: criação de insights operacionais, automação de processos e engajamento digital com experiência de excelência para o cliente.

Ao ter o mapeamento digital de todas as operações, é possível criar dashboards e fazer a análise da carteira de clientes, por exemplo. “Com isso, você tem insights e consegue gerar uma melhora em processos, fluxo e interação entre as áreas, por exemplo. O uso dos dados com inteligência é vital para a melhoria contínua”, diz.

O superintendente explica que ao automatizar os processos também há ganhos de segurança regulatória. “Isso também entra para a conta da agilidade nas transações e na escala”, afirma.

Por último, há a vantagem do engajamento digital com mais um canal para atender os clientes. Com o FXaaS do Banco Ourinvest, os parceiros podem interagir por meio de uma plataforma que facilita esse contato. “Nós damos a opção de comunicação por WhatsApp ou por outros canais que nossos parceiros demandem, por exemplo. É mais uma forma de cativar os clientes e nosso objetivo sempre é ajudar a alavancar nossos parceiros”, finaliza Luiz.

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