PUBLICADO EM
17/3/2020
CAUSA: Para aqueles que se recordam do especial que publicamos na semana passada, estamos passando por um momento tão crítico quanto ao que observamos na grande crise financeira de 2008. A diferença é que naquela época tivemos um colapso intenso nos mercados financeiros e de crédito e agora temos um grave problema oriundo da saúde pública, com impactos ainda incalculáveis sobre as economias. E medidas precisam ser tomadas para que os estragos sejam os menores possíveis. Será que vamos conseguir?
Os governos de todo o mundo, liderados pelos bancos centrais, estão tentando controlar os efeitos na economia com medidas relacionadas a crédito e juros, pois a grande preocupação é que essa crise se torne uma crise de crédito, aos moldes do que ocorreu em 2008. Nesse sentido o Banco Central e o Ministério da Economia do Brasil também anunciaram algumas medidas ontem com o intuito de aumentar o apetite de crédito e tentar proteger a população mais vulnerável, via disponibilização de recursos.
CONSEQUÊNCIA: Se tais medidas irão funcionar ou não, só saberemos mais adiante, quando a poeira baixar. Enquanto isso, em nosso mundo do câmbio, vamos continuar convivendo com uma taxa bastante depreciada, dependente de mais medidas do Banco Central e de ações do Governo para, quem sabe, voltarmos a patamares “mais aceitáveis” num futuro não muito distante. Assim esperamos!
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Leia maisFernanda Consorte
Economista-chefe
Economia para todos é o lema da Fernanda. Com ampla experiência no mercado financeiro, conhecimento técnico apurado e linguagem simples, a autora contribui para a tomada de decisão de clientes e empresas que necessitem desse suporte.
Veja maisCristiane Quartaroli
Economista
Economista formada pela USP, com mais de 15 anos de experiência nas área de Economia e Finanças, com foco em análise macroeconômica, resultando em amplo conhecimento do mercado bancário.
Veja maisWelber Barral
Estrategista de Comex
Mestre em relações internacionais (USFC), Doutor em direito internacional (USP) e pós-doutor em Direito do comércio internacional (Georgetown University), Barral foi secretário de Comércio Exterior do Brasil de 2007 a 2011. Atualmente é, também, diretor no Departamento de Comércio exterior da FIESP e conselheiro da Câmara de Comércio Americana.
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