PUBLICADO EM
30/5/2022
CAUSA: As moedas emergentes têm se beneficiado nas últimas semanas com uma onda de otimismo vinda da China, principalmente. A reabertura da economia chinesa, após meses de restrição de circulação por contada Covid, somada ao estímulo monetário feito naquele país, tem contribuído para esse bom humor. Além disso, o Brasil teve um ganho institucional nos últimos dias com as notícias sobre a privatização da Eletrobrás e a tramitação no Congresso sobre estabelecer um teto para o ICMS, trazendo mais apetite ao risco para o mercado local.
CONSEQUÊNCIA: Essa onda de otimismo acabou refletindo positivamente na nossa moeda e, com isso, o real tem se destacado positivamente diante das moedas emergentes. Se esse comportamento vai continuar é difícil saber, pois as variáveis que impulsionam o mercado de câmbio são muitas. Mas que o Brasil tem se beneficiado desse novo fluxo por conta da China e do recente ganho institucional, isso é fato. De qualquer forma, vale o alerta que a volatilidade deve continuar, pois as incertezas com o quadro externo ainda são muitas. Enquanto isso, vamos aproveitar essa onda de otimismo.
5/7/22
Causa ou Consequência
CAUSA: O Risco-Brasil, medido pelo Embi (índice que mede o desempenho dos títulos emitidos por mercados emergentes), vem subindo desde o...
Leia mais21/6/22
Causa ou Consequência
CAUSA: O aumento nas taxas de juros em escala global tem causado grande preocupação nos mercados, por conta do risco de recessão que...
Leia maisFernanda Consorte
Economista-chefe
Economia para todos é o lema da Fernanda. Com ampla experiência no mercado financeiro, conhecimento técnico apurado e linguagem simples, a autora contribui para a tomada de decisão de clientes e empresas que necessitem desse suporte.
Veja maisCristiane Quartaroli
Economista
Economista formada pela USP, com mais de 15 anos de experiência nas área de Economia e Finanças, com foco em análise macroeconômica, resultando em amplo conhecimento do mercado bancário.
Veja maisWelber Barral
Estrategista de Comex
Mestre em relações internacionais (USFC), Doutor em direito internacional (USP) e pós-doutor em Direito do comércio internacional (Georgetown University), Barral foi secretário de Comércio Exterior do Brasil de 2007 a 2011. Atualmente é, também, diretor no Departamento de Comércio exterior da FIESP e conselheiro da Câmara de Comércio Americana.
Veja mais