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16/6/2020
CAUSA: 2020, definitivamente será um ano inesquecível, ou melhor, até gostaríamos de poder esquecer, mas vai ser bem difícil. Não acham? Além da grande e mais importante questão de saúde pública, que é ter que encontrar um remédio ou vacina para esse vírus, cujo nome começa com novo, mas que já parece estar há milênios entre nós, temos que, infelizmente, nos preocupar com as consequências econômicas que o isolamento social está nos causando. Como comentamos no relatório da semana passada, a preocupação com uma segunda onda de contágio tem aumentado a cada dia e provocado a revisão – para baixo – no crescimento de vários países, inclusive no nosso. Vale lembrar que no Brasil sempre temos algum agravante adicional, ora discussão política acirrada, ora a troca de ministros e agora o anúncio da saída do secretário do Tesouro, que estava à frente das discussões das reformas, sobretudo da tributária.
CONSEQUÊNCIA: Assim vamos continuar observando momentos de cautela nos principais ativos do mercado financeiro brasileiro. Não tem jeito. E, embora o Banco Central dos EUA tenha anunciado, ontem, que irá injetar mais liquidez no mercado, nossa moeda deve seguir pressionada. Afinal, o quadro da doença ainda é pouco confortável e as questões políticas mal resolvidas acabam afastando os investidores do nosso país.
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Leia maisFernanda Consorte
Economista-chefe
Economia para todos é o lema da Fernanda. Com ampla experiência no mercado financeiro, conhecimento técnico apurado e linguagem simples, a autora contribui para a tomada de decisão de clientes e empresas que necessitem desse suporte.
Veja maisCristiane Quartaroli
Economista
Economista formada pela USP, com mais de 15 anos de experiência nas área de Economia e Finanças, com foco em análise macroeconômica, resultando em amplo conhecimento do mercado bancário.
Veja maisWelber Barral
Estrategista de Comex
Mestre em relações internacionais (USFC), Doutor em direito internacional (USP) e pós-doutor em Direito do comércio internacional (Georgetown University), Barral foi secretário de Comércio Exterior do Brasil de 2007 a 2011. Atualmente é, também, diretor no Departamento de Comércio exterior da FIESP e conselheiro da Câmara de Comércio Americana.
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