PUBLICADO EM
8/12/2020
CAUSA: O avanço nas pesquisas, na produção e no início na distribuição das vacinas em alguns países têm provocado um aumento de liquidez nos mercados de todo o mundo e no Brasil não poderia ser diferente. A melhora é nítida já há algumas semanas. O dólar, que estava perto dos US$/R$5,8 no início de novembro, agora está pouco abaixo de US$/R$5,1 e segue com tendência de queda. Não é para menos, afinal, a esperança de que o início do fim da pandemia está próximo é a notícia que todos esperam desde que tudo isso começou.
CONSEQUÊNCIA: Contudo ainda devemos observar cautela nos mercados por conta de alguns motivos, dentre os quais destacamos: 1. a constante tensão entre EUA e China, pois os EUA estão novamente impondo sanções ao país asiático; 2. a pandemia, de fato, ainda não acabou e a preocupação com a recuperação das economias continua, e 3. a piora no quadro fiscal e inflacionário brasileiro. Então, caros leitores, precisamos de um pouco de paciência, pois o fim ainda não chegou!
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Leia maisFernanda Consorte
Economista-chefe
Economia para todos é o lema da Fernanda. Com ampla experiência no mercado financeiro, conhecimento técnico apurado e linguagem simples, a autora contribui para a tomada de decisão de clientes e empresas que necessitem desse suporte.
Veja maisCristiane Quartaroli
Economista
Economista formada pela USP, com mais de 15 anos de experiência nas área de Economia e Finanças, com foco em análise macroeconômica, resultando em amplo conhecimento do mercado bancário.
Veja maisWelber Barral
Estrategista de Comex
Mestre em relações internacionais (USFC), Doutor em direito internacional (USP) e pós-doutor em Direito do comércio internacional (Georgetown University), Barral foi secretário de Comércio Exterior do Brasil de 2007 a 2011. Atualmente é, também, diretor no Departamento de Comércio exterior da FIESP e conselheiro da Câmara de Comércio Americana.
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