PUBLICADO EM
8/9/2020
CAUSA: O dia da independência foi no Brasil, mas parece que quem está querendo cortar qualquer tipo de relacionamento com outros países são os EUA. Há poucos meses das eleições da maior potência do mundo e em meio a outras polêmicas, o presidente Trump declarou ontem que pode romper de vez as relações comerciais com a China, mesmo num momento em que a economia daquele país ainda enfrenta dificuldades para se recuperar das perdas provocadas pela pandemia. Neste caso, o custo da independência poderá sair muito caro.
CONSEQUÊNCIA: A queda de braço entre EUA e China, somada às crescentes preocupações com a segunda onda de contágio do coronavírus em alguns países na Europa e com o aumento de gastos públicos no Brasil, devem movimentar os mercados financeiros locais nesta semana e dar um tom mais pessimista do que vimos na semana passada. Será que vem pressão no câmbio novamente? Façam suas apostas!
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Leia maisFernanda Consorte
Economista-chefe
Economia para todos é o lema da Fernanda. Com ampla experiência no mercado financeiro, conhecimento técnico apurado e linguagem simples, a autora contribui para a tomada de decisão de clientes e empresas que necessitem desse suporte.
Veja maisCristiane Quartaroli
Economista
Economista formada pela USP, com mais de 15 anos de experiência nas área de Economia e Finanças, com foco em análise macroeconômica, resultando em amplo conhecimento do mercado bancário.
Veja maisWelber Barral
Estrategista de Comex
Mestre em relações internacionais (USFC), Doutor em direito internacional (USP) e pós-doutor em Direito do comércio internacional (Georgetown University), Barral foi secretário de Comércio Exterior do Brasil de 2007 a 2011. Atualmente é, também, diretor no Departamento de Comércio exterior da FIESP e conselheiro da Câmara de Comércio Americana.
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