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19/11/2019
CAUSA: Estamos vivendo momentos de bastante instabilidade política nos mercados emergentes, sobretudo na América Latina. Nesse sentido, destacamos os constantes protestos no Chile; a renúncia de Evo Morales, na Bolívia; e alguns protestos também no Brasil. Além, é claro, das discussões em nosso país sobre as reformas tributária e administrativa. Ainda que alguns dados econômicos mais recentes tenham sinalizado certa melhora, as questões políticas e o cenário externo bastante incerto, sobretudo quando nos referimos à eterna negociação entre EUA e China, acabam gerando muita incerteza no mercado de câmbio.
CONSEQUÊNCIA: Nossa moeda voltou a se desvalorizar, chegando a US$/R$4,2 - maior patamar dos últimos 10 anos. Com esse ambiente adverso, é bem possível que continuemos assim. Vamos aguardar...
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Leia maisFernanda Consorte
Economista-chefe
Economia para todos é o lema da Fernanda. Com ampla experiência no mercado financeiro, conhecimento técnico apurado e linguagem simples, a autora contribui para a tomada de decisão de clientes e empresas que necessitem desse suporte.
Veja maisCristiane Quartaroli
Economista
Economista formada pela USP, com mais de 15 anos de experiência nas área de Economia e Finanças, com foco em análise macroeconômica, resultando em amplo conhecimento do mercado bancário.
Veja maisWelber Barral
Estrategista de Comex
Mestre em relações internacionais (USFC), Doutor em direito internacional (USP) e pós-doutor em Direito do comércio internacional (Georgetown University), Barral foi secretário de Comércio Exterior do Brasil de 2007 a 2011. Atualmente é, também, diretor no Departamento de Comércio exterior da FIESP e conselheiro da Câmara de Comércio Americana.
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