PUBLICADO EM
10/11/2020
CAUSA: Em pouco menos de uma semana vimos as principais moedas emergentes se valorizarem muito, refletindo uma onda otimista após o resultado das eleições americanas. No caso do real, foi uma valorização de mais de 6% em poucos dias. Contudo não podemos nos esquecer que ainda há um longo caminho a percorrer, concordam? A pandemia não acabou e esperamos ansiosamente por uma vacina ou um remédio; estamos vendo pouco - ou quase nenhuma - evolução na pauta de nosso Congresso, ou seja, sem previsão de avanço das reformas esperadas (tributária e administrativa, principalmente); e a recuperação econômica ainda é incerta diante de todas essas adversidades e incertezas.
CONSEQUÊNCIA: Não dá para negar que houve um aumento no apetite ao risco e, consequentemente, uma melhora significativa no comportamento dos mercados de forma geral e dos principais ativos brasileiros. Mas será que esse movimento é sustentável? A nosso ver os desafios – como os que foram citados acima - são enormes e ainda é cedo para dizer que estamos chegando ao fim dessa crise.
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Leia maisFernanda Consorte
Economista-chefe
Economia para todos é o lema da Fernanda. Com ampla experiência no mercado financeiro, conhecimento técnico apurado e linguagem simples, a autora contribui para a tomada de decisão de clientes e empresas que necessitem desse suporte.
Veja maisCristiane Quartaroli
Economista
Economista formada pela USP, com mais de 15 anos de experiência nas área de Economia e Finanças, com foco em análise macroeconômica, resultando em amplo conhecimento do mercado bancário.
Veja maisWelber Barral
Estrategista de Comex
Mestre em relações internacionais (USFC), Doutor em direito internacional (USP) e pós-doutor em Direito do comércio internacional (Georgetown University), Barral foi secretário de Comércio Exterior do Brasil de 2007 a 2011. Atualmente é, também, diretor no Departamento de Comércio exterior da FIESP e conselheiro da Câmara de Comércio Americana.
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