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19/1/2021
CAUSA: Começamos a semana com motivos para comemorar, pois finalmente parece que vemos uma luz de final da pandemia. A campanha de vacinação foi iniciada, após aprovação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para uso emergencial das vacinas Coronavac e da Universidade de Oxford contra a Covid-19.
Mas a disputa política por trás desse evento deve seguir ou até se acirrar nas próximas semanas. O ritmo de imunização da sociedade versus o recrudescimento da doença no País também pode ditar o ritmo dos preços de mercado, sobretudo a taxa de câmbio.
E se formos seguir os exemplos dos países europeus, que estão a nossa frente no ciclo da doença, eles seguem com a dicotomia de vacina e mais medidas de isolamento.
CONSEQUÊNCIA: A imagem do Brasil está há tempos manchada nos noticiários e à vista dos investidores, o que tem mantido a taxa de câmbio mais depreciada do que em outros países emergentes desde o início da crise. No nosso ponto de vista, mesmo com notícias esperançosas e positivas, achamos pouco provável ver a taxa de câmbio sair do patamar atual de US$/R$ 5,20 – 5,30.
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Leia maisFernanda Consorte
Economista-chefe
Economia para todos é o lema da Fernanda. Com ampla experiência no mercado financeiro, conhecimento técnico apurado e linguagem simples, a autora contribui para a tomada de decisão de clientes e empresas que necessitem desse suporte.
Veja maisCristiane Quartaroli
Economista
Economista formada pela USP, com mais de 15 anos de experiência nas área de Economia e Finanças, com foco em análise macroeconômica, resultando em amplo conhecimento do mercado bancário.
Veja maisWelber Barral
Estrategista de Comex
Mestre em relações internacionais (USFC), Doutor em direito internacional (USP) e pós-doutor em Direito do comércio internacional (Georgetown University), Barral foi secretário de Comércio Exterior do Brasil de 2007 a 2011. Atualmente é, também, diretor no Departamento de Comércio exterior da FIESP e conselheiro da Câmara de Comércio Americana.
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