PUBLICADO EM
10/12/2019
CAUSA: Geralmente, quando há um evento importante no radar, o mercado puxa o freio de mão e uma luz amarela se acende, como se estivesse dizendo: “Vamos esperar para ver”. É o que devemos observar ao longo desta semana, que conta com importantes decisões sobre os juros, aqui no Brasil, nos EUA e na Europa. Além disso, há também uma grande expectativa em relação aos próximos capítulos da “novela EUA e China”, pois o tão esperado acordo comercial ainda não aconteceu e, até agora. só temos informações desencontradas e um aumento de tarifas para acontecer no próximo dia 15.
CONSEQUÊNCIA: Com isso, o mercado fica em compasso de espera e nossa moeda, sempre muito dependente do cenário externo. Somos emergentes, lembram? Então, o que acontece lá fora costuma ter impacto relevante aqui. Além disso, com exceção da reunião do COPOM, não há outro indicador interno que tenha mais força para mudar o rumo da nossa moeda. Aguardemos a “super quarta” e, até lá, vamos conviver nesse clima de espera com alguma volatilidade em nossa taxa de câmbio.
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Leia maisFernanda Consorte
Economista-chefe
Economia para todos é o lema da Fernanda. Com ampla experiência no mercado financeiro, conhecimento técnico apurado e linguagem simples, a autora contribui para a tomada de decisão de clientes e empresas que necessitem desse suporte.
Veja maisCristiane Quartaroli
Economista
Economista formada pela USP, com mais de 15 anos de experiência nas área de Economia e Finanças, com foco em análise macroeconômica, resultando em amplo conhecimento do mercado bancário.
Veja maisWelber Barral
Estrategista de Comex
Mestre em relações internacionais (USFC), Doutor em direito internacional (USP) e pós-doutor em Direito do comércio internacional (Georgetown University), Barral foi secretário de Comércio Exterior do Brasil de 2007 a 2011. Atualmente é, também, diretor no Departamento de Comércio exterior da FIESP e conselheiro da Câmara de Comércio Americana.
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