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16/5/2019
CAUSA: Hoje eu li que estamos a caminho da tempestade perfeita: estagnação econômica, desafetos no Congresso, e a temida insatisfação popular (vide os episódios de manifestação em relação à proposta do Ministério da Educação). Nada bom. Mesmo porque precisamos do Congresso e da confiança dos agentes para estimular crescimento. Por isso é tão importante acompanhar os indicadores de confiança, tanto do consumidor quanto do empresário.
Nesse contexto, qualquer “média” notícia vinda do exterior acaba potencializando a volatilidade dos ativos brasileiros, aumentando as incertezas do cenário econômico. E, cá entre nós, o cenário internacional está longe de ser sempre considerado fácil.
CONSEQUÊNCIA: Enquanto as expectativas de crescimento econômico seguirem baixando, a taxa de câmbio deve continuar ao redor dos US$/R$ 4,0, até que tenhamos uma boa notícia do quadro em Brasília capaz de levantar a confiança e/ou da situação internacional.
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Economista-chefe
Economia para todos é o lema da Fernanda. Com ampla experiência no mercado financeiro, conhecimento técnico apurado e linguagem simples, a autora contribui para a tomada de decisão de clientes e empresas que necessitem desse suporte.
Veja maisCristiane Quartaroli
Economista
Economista formada pela USP, com mais de 15 anos de experiência nas área de Economia e Finanças, com foco em análise macroeconômica, resultando em amplo conhecimento do mercado bancário.
Veja maisWelber Barral
Estrategista de Comex
Mestre em relações internacionais (USFC), Doutor em direito internacional (USP) e pós-doutor em Direito do comércio internacional (Georgetown University), Barral foi secretário de Comércio Exterior do Brasil de 2007 a 2011. Atualmente é, também, diretor no Departamento de Comércio exterior da FIESP e conselheiro da Câmara de Comércio Americana.
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