PUBLICADO EM
5/7/2021
CAUSA: O comportamento do câmbio foi de valorização em junho. Isso é fato. O avanço da vacinação e a expectativa de mais aumentos de juros por aqui foram os principais motivos que levaram o câmbio para baixo de US$/R$5,0 ao longo do mês passado. Claro que com muita volatilidade! Contudo os obstáculos políticos internos, o fortalecimento da economia americana e, consequentemente, do dólar, acabaram comprometendo uma recuperação mais expressiva do real desde o início de julho.
CONSEQUÊNCIA: Então, a sensação é de uma corrida contra o vento. A gente acredita (ou imagina, ou quer acreditar, ou então torce mesmo) para que nossa moeda valorize mais. Afinal, pensando que taxa de câmbio também é uma medida de risco país, quanto mais valorizada, menor é o risco e mais atrativo é nosso país diante dos olhos dos investidores. Torcemos para isso! Mas, por enquanto, o vento ainda está contra e nos resta apenas enfrentá-lo.
5/7/22
Causa ou Consequência
CAUSA: O Risco-Brasil, medido pelo Embi (índice que mede o desempenho dos títulos emitidos por mercados emergentes), vem subindo desde o...
Leia mais21/6/22
Causa ou Consequência
CAUSA: O aumento nas taxas de juros em escala global tem causado grande preocupação nos mercados, por conta do risco de recessão que...
Leia maisFernanda Consorte
Economista-chefe
Economia para todos é o lema da Fernanda. Com ampla experiência no mercado financeiro, conhecimento técnico apurado e linguagem simples, a autora contribui para a tomada de decisão de clientes e empresas que necessitem desse suporte.
Veja maisCristiane Quartaroli
Economista
Economista formada pela USP, com mais de 15 anos de experiência nas área de Economia e Finanças, com foco em análise macroeconômica, resultando em amplo conhecimento do mercado bancário.
Veja maisWelber Barral
Estrategista de Comex
Mestre em relações internacionais (USFC), Doutor em direito internacional (USP) e pós-doutor em Direito do comércio internacional (Georgetown University), Barral foi secretário de Comércio Exterior do Brasil de 2007 a 2011. Atualmente é, também, diretor no Departamento de Comércio exterior da FIESP e conselheiro da Câmara de Comércio Americana.
Veja mais