PUBLICADO EM
7/4/2020
CAUSA: Em meio ao caos, boas notícias começam a surgir, liderando o comportamento dos mercados financeiros que trabalham com otimismo, já pelo segundo dia seguido. Importante lembrar que o vírus está aí e o fato é que não sabemos se uma próxima onda de surto irá acontecer, ou não, levando a mais um período de reclusão. Estamos torcendo para que não. Por enquanto, as informações mais recentes vindas do país onde tudo isso começou são de uma melhora no quadro, de redução no número de casos e do primeiro dia sem nenhuma morte causada pelo COVID-19 registrada no país.
Vale lembrar que no Brasil estamos um pouco “atrasados” no que diz respeito ao ciclo do vírus, uma vez que os primeiros casos foram confirmados por aqui em março, enquanto na China essa história toda começou no início de janeiro. Por isso, ainda vamos observar uma piora no número de infectados e um aumento no número de leitos ocupados, sobrecarregando ainda mais nosso sistema de saúde. Além disso, ainda temos questões internas de ordem econômica sendo debatidas.
CONSEQUÊNCIA: Então, caros leitores, o cenário é de cautela. Ainda vamos oscilar muito entre momentos de otimismo e de turbulências. Não tem jeito! Mas uma coisa é certa, precisamos começar a ver uma melhor coordenação política entre nossas autoridades, pois, sem isso, a duração desse ciclo irá parecer ainda maior.
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Leia maisFernanda Consorte
Economista-chefe
Economia para todos é o lema da Fernanda. Com ampla experiência no mercado financeiro, conhecimento técnico apurado e linguagem simples, a autora contribui para a tomada de decisão de clientes e empresas que necessitem desse suporte.
Veja maisCristiane Quartaroli
Economista
Economista formada pela USP, com mais de 15 anos de experiência nas área de Economia e Finanças, com foco em análise macroeconômica, resultando em amplo conhecimento do mercado bancário.
Veja maisWelber Barral
Estrategista de Comex
Mestre em relações internacionais (USFC), Doutor em direito internacional (USP) e pós-doutor em Direito do comércio internacional (Georgetown University), Barral foi secretário de Comércio Exterior do Brasil de 2007 a 2011. Atualmente é, também, diretor no Departamento de Comércio exterior da FIESP e conselheiro da Câmara de Comércio Americana.
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