PUBLICADO EM
7/1/2020
CAUSA: Começamos o novo ano mais otimistas e esperançosos. Otimistas com a perspectiva de que teremos um crescimento maior em 2020, esperançosos com a evolução e, quem sabe, com a aprovação das reformas no Congresso. Mas, logo nos primeiros dias úteis do ano, fomos surpreendidos com acontecimentos nada positivos para os mercados e para o mundo. A questão geopolítica entre EUA e Irã, por mais que esteja fisicamente tão distante da gente, gera aversão ao risco, aumenta a volatilidade e piora o nosso balanço de riscos.
CONSEQUÊNCIA: Foi um banho de água fria para quem esperava começar 2020 com o pé direito. O mercado não gostou e a nossa moeda tem sofrido com isso, permanecendo próximo ao patamar de US$/R$4,10. E como sempre falamos por aqui, somos emergentes e um tanto dependentes do cenário externo. Assim, na ausência de notícias positivas aqui no Brasil, vamos continuar atrelados à esteira do noticiário internacional.
5/7/22
Causa ou Consequência
CAUSA: O Risco-Brasil, medido pelo Embi (índice que mede o desempenho dos títulos emitidos por mercados emergentes), vem subindo desde o...
Leia mais21/6/22
Causa ou Consequência
CAUSA: O aumento nas taxas de juros em escala global tem causado grande preocupação nos mercados, por conta do risco de recessão que...
Leia maisFernanda Consorte
Economista-chefe
Economia para todos é o lema da Fernanda. Com ampla experiência no mercado financeiro, conhecimento técnico apurado e linguagem simples, a autora contribui para a tomada de decisão de clientes e empresas que necessitem desse suporte.
Veja maisCristiane Quartaroli
Economista
Economista formada pela USP, com mais de 15 anos de experiência nas área de Economia e Finanças, com foco em análise macroeconômica, resultando em amplo conhecimento do mercado bancário.
Veja maisWelber Barral
Estrategista de Comex
Mestre em relações internacionais (USFC), Doutor em direito internacional (USP) e pós-doutor em Direito do comércio internacional (Georgetown University), Barral foi secretário de Comércio Exterior do Brasil de 2007 a 2011. Atualmente é, também, diretor no Departamento de Comércio exterior da FIESP e conselheiro da Câmara de Comércio Americana.
Veja mais