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Relátórios de economia
28/3/2019

Azedou: eles contra eles mesmos

Por

Fernanda Consorte

CAUSA:

Azedou geral. A  temida falta de articulação política (eu gosto de chamar de “malemolência  brasileira” na política) foi escancarada já nos primeiros 3 meses de governo,  e o presidente da Câmara dos Deputados, que tem malemolência de sobra, está  ganhando o protagonismo da história.  Para completar, agora o próprio partido do governo (PSL) levanta dúvidas  sobre a aprovação da reforma da Previdência. Que dureza, hein? O mercado,  portanto, diminuiu drasticamente a possibilidade de reforma da Previdência, e  a taxa de câmbio subiu.

CONSEQUÊNCIA:

Há saídas? Sim. Temos que tomar cuidado com o efeito manada.  Estamos num furacão, e pode ser que ele passe. Não duvide da capacidade de  volta rápida de animosidade política, junto com isso a taxa de câmbio. Vamos  relembrar a regra de bolso: sem reforma, taxa de câmbio perto de US$/R$ 4,0;  com reforma, rumo aos US$/R$ 3,6. Rodrigo Maia insiste que está a favor da  reforma da Previdência... será?

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