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21/1/2020
CAUSA: Na semana passada, falamos que com a assinatura da primeira fase do acordo entre EUA e China poderíamos, quem sabe, ver uma onda de bom humor no mercado de câmbio local, mas está acontecendo exatamente o contrário. Além de perder valor frente ao dólar, nossa moeda tem oscilado com notícias e indicadores que muitas vezes poderiam passar despercebidos, não fosse o amontoado de incertezas que ronda os ambientes político e macroeconômico brasileiros. Com isso, voltamos a ver a cotação perto dos R$/US$4,20.
CONSEQUÊNCIA: talvez seja esse o novo patamar de câmbio, como já ouvimos muito nosso ministro da Economia falar aos quatro ventos. Contudo o que nos preocupa de verdade é que, mesmo com algumas poucas boas notícias, tanto internas quanto externas, nossa taxa de câmbio permanece pressionada e continuamos não vendo fluxo de investimento estrangeiro em nosso país. E a ausência de fluxo mostra que o investidor gringo ainda não acredita que os fundamentos econômicos tupiniquins estejam de fato melhorando. E nós, acreditamos?
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Leia maisFernanda Consorte
Economista-chefe
Economia para todos é o lema da Fernanda. Com ampla experiência no mercado financeiro, conhecimento técnico apurado e linguagem simples, a autora contribui para a tomada de decisão de clientes e empresas que necessitem desse suporte.
Veja maisCristiane Quartaroli
Economista
Economista formada pela USP, com mais de 15 anos de experiência nas área de Economia e Finanças, com foco em análise macroeconômica, resultando em amplo conhecimento do mercado bancário.
Veja maisWelber Barral
Estrategista de Comex
Mestre em relações internacionais (USFC), Doutor em direito internacional (USP) e pós-doutor em Direito do comércio internacional (Georgetown University), Barral foi secretário de Comércio Exterior do Brasil de 2007 a 2011. Atualmente é, também, diretor no Departamento de Comércio exterior da FIESP e conselheiro da Câmara de Comércio Americana.
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