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Relátórios de economia
5/1/2021

Ano Novo, Vida Nova... Pero No Mucho

Por

Cristiane Quartaroli

CAUSA:

O historiador Jacques Le Goff disse certa vez  que “o calendário é sobretudo um objeto social”. Eu acrescentaria que, além  de social, ele tem também um efeito psicológico, já que aguardamos  ansiosamente a virada do ano para que tudo se renove. Não é mesmo? Ainda que  2021 comece com um país machucado pela doença, há esperança de um ano melhor, principalmente, por conta da expectativa que se criou em cima das  vacinas.    

CONSEQUÊNCIA:

Mas parece que o feitiço do tempo nos pegou de jeito nesse  início de 2021. Acordamos com a sensação de que voltamos sempre para o mesmo dia. E, no primeiro pregão do ano, continuamos a ver nossa moeda se  desvalorizar frente ao dólar, enquanto as demais moedas emergentes se  valorizaram por conta de uma melhora no ambiente externo, em decorrência do  início da vacinação em diversos países. Mas, no Brasil, continuamos apenas na  expectativa... até quando?

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