PUBLICADO EM
5/1/2021
CAUSA: O historiador Jacques Le Goff disse certa vez que “o calendário é sobretudo um objeto social”. Eu acrescentaria que, além de social, ele tem também um efeito psicológico, já que aguardamos ansiosamente a virada do ano para que tudo se renove. Não é mesmo? Ainda que 2021 comece com um país machucado pela doença, há esperança de um ano melhor, principalmente, por conta da expectativa que se criou em cima das vacinas.
CONSEQUÊNCIA: Mas parece que o feitiço do tempo nos pegou de jeito nesse início de 2021. Acordamos com a sensação de que voltamos sempre para o mesmo dia. E, no primeiro pregão do ano, continuamos a ver nossa moeda se desvalorizar frente ao dólar, enquanto as demais moedas emergentes se valorizaram por conta de uma melhora no ambiente externo, em decorrência do início da vacinação em diversos países. Mas, no Brasil, continuamos apenas na expectativa... até quando?
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Leia maisFernanda Consorte
Economista-chefe
Economia para todos é o lema da Fernanda. Com ampla experiência no mercado financeiro, conhecimento técnico apurado e linguagem simples, a autora contribui para a tomada de decisão de clientes e empresas que necessitem desse suporte.
Veja maisCristiane Quartaroli
Economista
Economista formada pela USP, com mais de 15 anos de experiência nas área de Economia e Finanças, com foco em análise macroeconômica, resultando em amplo conhecimento do mercado bancário.
Veja maisWelber Barral
Estrategista de Comex
Mestre em relações internacionais (USFC), Doutor em direito internacional (USP) e pós-doutor em Direito do comércio internacional (Georgetown University), Barral foi secretário de Comércio Exterior do Brasil de 2007 a 2011. Atualmente é, também, diretor no Departamento de Comércio exterior da FIESP e conselheiro da Câmara de Comércio Americana.
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