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27/10/2020
CAUSA: Chegamos na última semana do mês e a sensação é que pouco (ou quase nada) aconteceu ou mudou. Passamos praticamente o mês de outubro inteiro esperando a aprovação do pacote fiscal norte-americano- que não veio; aguardando as definições do governo brasileiro sobre o Programa Renda Cidadã e o auxílio-emergencial - que não vieram; esperançosos com os avanços das possíveis vacinas contra a Covid-19 - que ainda são insuficientes. E, agora, com as eleições (americana e brasileira) se aproximando é possível que, ao menos os dois primeiros assuntos, continuem paralisados.
CONSEQUÊNCIA: Com isso, cautela deve continuar sendo o nome do jogo nos mercados financeiros ao longo dos próximos dias, ou semanas, talvez. A falta de definições por parte dos governos e acrescente preocupação sobre como se dará a recuperação econômica pós- pandemia continuam sendo combustíveis para a piora dos ativos mundiais. E, no Brasil, não é diferente. Por isso, nesse cenário, é difícil imaginar alívio em nossa taxa de câmbio que, por ser também uma medida de risco, deve continuar pressionada à espera de alguma boa notícia. Será que teremos?
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Leia maisFernanda Consorte
Economista-chefe
Economia para todos é o lema da Fernanda. Com ampla experiência no mercado financeiro, conhecimento técnico apurado e linguagem simples, a autora contribui para a tomada de decisão de clientes e empresas que necessitem desse suporte.
Veja maisCristiane Quartaroli
Economista
Economista formada pela USP, com mais de 15 anos de experiência nas área de Economia e Finanças, com foco em análise macroeconômica, resultando em amplo conhecimento do mercado bancário.
Veja maisWelber Barral
Estrategista de Comex
Mestre em relações internacionais (USFC), Doutor em direito internacional (USP) e pós-doutor em Direito do comércio internacional (Georgetown University), Barral foi secretário de Comércio Exterior do Brasil de 2007 a 2011. Atualmente é, também, diretor no Departamento de Comércio exterior da FIESP e conselheiro da Câmara de Comércio Americana.
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